G#m E G#m E D# G#m E D#
G#m E 2x
G#m E 3x
D#
G#m E D#

[Verse]
G#m                              E          D#
Alienações se espalham nesse labirinto
G#m                                    E       D#
Crenças limitantes, padrões de enquadramento
G#m                                E       D#
Monopólios ditam, normas estabelecidas
G#m                   E             D#
Num jogo sujo, que semeia sobre a terra
G#m               D#       G#m E  D#
O caos, o caos, o caos

[Solo]
G#m E B D#

[Verse 2]
G#m
Farejar uma saída, ou algo que te dê sustentação
           E                       D#
Correr na zona instalada, inerte a situação
       G#m
Nos muros da conveniência, nós estamos pagando um show
              E                      D#                   C#m   D#
Que condicionam os privilégios, as regalias e os favores

[Chorus]
G#m                      E
Vamo invadir a contramão, as engrenagens sabotar
C#m                                     F#
Toda estrutura encomendada, com seus impérios e seu leais
G#m                             E
Corja de vermes filhos da puta, que suga a massa até sangrar
C#m                        F#                   E F#
Vão se fuder bando de merda, ratos malditos

[Solo 2]
G#m E B D#m 2x
G#m
E o papo é reto e sem enrolação
                                     E
Eu falo pra geral em alto e bom som
Se liga na boa ideia, e no bom proceder
O pesadelo se repete e doa a quem doer
   B
Um progresso arrasado que vem desde Cabral
Que lucra com a miséria colonização mental
D#m
Só blá blá blá ta cheio de blá blá blá
Levante a voz e grite que as cabeças vão rolar

[Solo 3]
G#m E B D#

[Outro]
C#m                         E
Labirinto arquitetado que alimenta esse sistema podre
     B
Na desordem e ordem dos dados lançados
 D#m
Alternando seus interesses
C#m                                   E
Daremos pérolas aos porcos em seus chiqueiros de luxo
             B
As nossas costas arrotam o futuro e riem
         D#m
Se enriquecendo do nosso tronco
C#m                          E
Labirinto arquitetado no sangue e suor da massa
     B
Na opressão que faz mentes escravas dependentes
 D#m
Das migalhas que caem da mesa
C#m                                                  B
Eu rejeito seus discursos e mentiras, maquiadas distorcidas
                                         Bb
Parasitas monstros que sempre insistem em reinar